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Obispos de la Triple Frontera amazónica: compromiso con víctimas de la trata de personas

Noticias da Provincia

31.07.2019 - 21:37:23 | 6 minutos de leitura

Obispos de la Triple Frontera amazónica: compromiso con víctimas de la trata de personas

Día Mundial contra la Trata de Personas. En un comunicado, los Obispos de la Iglesia Católica de la Triple Frontera Amazónica (Brasil, Colombia, Perú) condenan la vulneración de los derechos de los habitantes de la Amazonía y renuevan su compromiso y apoyo a víctimas de la Trata de personas y tráfico de migrantes. Cecilia Mutual - Ciudad del Vaticano “Solidaridad, apoyo y compromiso” con los “hermanos y hermanas indígenas, ribereños, mestizos y demás habitantes de las fronteras, víctimas de la Trata de personas y tráfico de migrantes”,  manifiestan los obispos de la Iglesia Católica de la Triple Frontera Amazónica (Brasil, Colombia, Perú) en un comunicado, hecho público hace una semana, a través de la Red de Enfrentamiento a la Trata de Personas en la Triple Frontera. Los obispos firmantes, Mons. José Travieso, obispo del Vicariato de San José de Amazonas–Perú, Mons. Adolfo Zon Pereira, obispo de la diócesis de Alto Solimoes, Brasil, y Mons. José de Jesus Quintero Días, Obispo del Vicariato de Leticia, Colombia, evidencian el “dolor, desesperanza y desarraigo” que viene causando cada vez con más fuerza la plaga de la trata de personas y el tráfico de migrantes, que atenta contra la “dignidad” de las personas y el “cumplimiento de los Derechos y libertades fundamentales”. Rechazo a la explotación de la vida En primer lugar, expresan su rechazo a “toda forma de violencia en que la vida tenga un precio y sea explotada con cualquier fin”, y haciéndose eco del apelo Papa Francisco contra esta forma de “esclavitud moderna llaman “a la sociedad civil, autoridades, instituciones y organizaciones a comprometerse conjunta, integral y oportunamente para luchar en contra de este flagelo que se encarna en nuestras comunidades y poblaciones más vulnerables”. Compromisos efectivos Remitiéndose al Gran Pacto por la erradicación de la trata de personas y la explotación sexual, comercial, de niños, niñas y adolescentes – Capítulo Amazonas, firmado por autoridades locales y referentes institucionales de los tres países de las fronteras de Brasil, Colombia y Perú en diciembre de 2018, los obispos manifiestan su esperanza de que los compromisos contraídos con ese acuerdo sean realmente “efectivos, oportunos y proféticos para la erradicación y/o mitigación de los casos de Trata de personas en la región, mediante buenas prácticas de migración, acompañamiento a víctimas, diseño de políticas públicas y trabajo en red”.

No a vulneración de derechos de los habitantes de la Amazonía

Tras recordar que la “Red de Enfrentamiento a la Trata de Personas en la Triple Frontera es testimonio de unidad, compromiso y resistencia en la Defensa de la Vida, la cultura y el Territorio desde la prevención, acompañamiento a las víctimas de abuso y violencia sexual así como la promoción de los Derechos de los niños, niñas, adolescentes, jóvenes, mujeres y hombres engañados y/o sometidos a la compra y venta de su dignidad y libertad” los tres obispos invitan, finalmente, "con el Papa Francisco", a "rechazar toda forma de violencia y vulneración de los Derechos de los habitantes de la majestuosa Amazonía para seguir anunciando el Evangelio y trabajando por el bien de la Triple Frontera". Articulo Original : https://www.vaticannews.va/es/iglesia/news/2019-07/trata-personas-obispos-triple-frontera-amazonia.html   │PT│PORTUGUÊS

Igreja Católica presente na tríplice fronteira amazônica contra o tráfico de seres humanos

“Rejeitamos de maneira clara e determinada toda a forma de violência na qual a vida têm um preço e é explorada”: apelo no comunicado à opinião pública da Igreja Católica na tríplice Fronteira Amazônica: Brasil, Colômbia, Peru. Jane Nogara – Cidade do Vaticano A Assembleia Geral das Nações Unidas, com a Resolução A/RES/68/192 de 2013, proclamou o dia 30 de julho como Dia Mundial contra o Tráfico de seres humanos.   Na América do Sul, as regiões fronteiriças apresentam problemas especiais. Juntamente com outros tipos de tráfico, especialmente armas e drogas, o tráfico de pessoas é um dos fenômenos que mais aparece. Essa realidade está muito presente na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru, região banhada pelo rio Amazonas, que não separa, mas une seus povos. Dentro deste contexto a Igreja Católica presente na tríplice Fronteira Amazônica (Brasil, Colômbia, Peru) emitiu um comunicado no qual manifesta “solidariedade, apoio e compromisso para com os irmãos e irmãs indígenas, ribeirinhos, mestiços e demais habitantes das fronteiras vítimas do tráfico de pessoas e tráfico de migrantes”.

Vida em abundância

A Igreja Católica presente nos três países sul-americanos “preocupada pela difícil e complexa dinâmica do territórios” publicou um comunicado, no qual especifica suas razões e auspícios. Inicialmente recorda que fiel ao Evangelho “Cristo veio até nós para que tenhamos vida e vida em abundância (Jo 10, 10), rezaremos sempre pela vida e a paz”. Porém estes ensinamentos são contrários à realidade do ser humano que é submetido a múltiplas violências e tratado e visto como mercadoria. Por isso, continuam, “rejeitamos de maneira clara e determinada toda a forma de violência na qual a vida têm um preço e seja explorada”.

Escravidão moderna

Em seguida recorda as palavras do Papa Francisco “Desejo chamar todos a comprometerem-se para que esta chaga aberrante, esta forma de escravidão moderna, seja adequadamente contrastada”. Para isso pede o comprometimento da “sociedade civil, autoridades, instituições e organizações” para “lutarem juntos contra este flagelo que se encarna nas nossas comunidades e populações mais vulneráveis”.

O Pacto assinado em dezembro 2018

O documento assinado pelas três realidades católicas segue recordando do Pacto assinado em dezembro de 2018 pelas autoridades da Colômbia, Brasil e Peru na Tríplice Fronteira para o combate do tráfico de pessoas. O compromisso tem como objetivo “ampliar o diálogo e aprimorar a atuação conjunta no sentido de fortalecer a prevenção, a assistência às vítimas e o combate ao tráfico de pessoas e à exploração sexual de crianças, adolescentes e mulheres na tríplice fronteira”. Em seguida o documento afirma que “espera que estes compromissos sejam efetivos, oportunos e proféticos para a erradicação e/ou diminuição dos casos de tráfico de pessoas na região. E solicita boas práticas de migração, acompanhamento das vítimas e políticas adequadas de trabalho.

Não à indiferença

Outras importantes palavras do Papa Francisco foram recordadas: “Levantemos o véu da indiferença que pesa sobre o destino daqueles que sofrem. Ninguém pode lavar as mãos diante da trágica realidade das escravidões de hoje”. O texto reitera que “a justiça e o acompanhamento sejam garantes do início da inclusão e restabelecimento dos direitos dos que sofreram”. O comunicado conclui com a invocação de apoio total à este grave problema “desde a prevenção, acompanhamento das vítimas de abuso e violência sexual assim como a promoção dos Direitos dos meninos e meninas,  adolescentes, jovens, mulheres e homens enganados e submetidos à compra e venda de suas dignidades e liberdade”. “Convido todos, juntamente com o Papa Francisco, à rejeitar toda a forma de violência e violação dos Direitos dos habitantes da majestosa Amazônia para seguir anunciando o Evangelho”. O documento é assinado pelos bispos Dom José Trevieso, Bispo de San José de Amazonas, Peru; Dom Adolfo Zon Pereira, Bispo da Diocese do Alto Solimões, Brasil e Dom José de Jesus Quintero Días, Bispo do Vicariato de Letícia, Colômbia.   https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2019-07/igreja-amazonia-brasil-peru-colombia.html
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