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Período de Natal e seus símbolos

Notícias da Província

09.12.2019 - 11:36:01 | 7 minutos de leitura

Período de Natal e seus símbolos

| Frei Sérgio Sambl| Brasil| Chegamos em Dezembro, período rico em espiritualidade, de significado litúrgico, teológico e rico em simbologia. Primeiro conhecemos as razões pelas quais celebramos esta data: O Natal, celebração em que comemoramos a Encarnação do Verbo de Deus, celebrada no dia 25 de dezembro. Uma das explicações mais difundidas entre os católicos é a que coloca a data do Natal a partir do ano 274. Em 25 de dezembro celebra-se em Roma,  o dia do nascimento do Sol invicto, a vitória da luz sobre a noite mais longa do ano. A liturgia de Natal e os Padres da época estabeleciam um paralelismo entre o nascimento de Jesus Cristo e expressões bíblicas como ‘sol de justiça’ (Ml 4, 2) e ‘luz do mundo’(Jo 1, 4ss.)”.  Outra explicação possível “faz a data do nascimento de Jesus depender da data de sua encarnação, que, por sua vez, está relacionada com a data de sua morte. Em um tratado anônimo sobre solstícios e equinócios, afirma-se que “Nosso Senhor foi concebido no dia 8 das calendas de abril no mês de março (corresponde ao nosso 25 de março), que é o dia da paixão do Senhor e de sua concepção, pois foi concebido no mesmo dia que morreu" (B. Botte, Lês Orígenes de la Noel et de l'Epiphanie, Louvain 1932, 1. 230-33).” Muitos associam o Natal à figura folclórica do Papai Noel porém poucos sabem  que este personagem é embasado num santo católico: São Nicolau de Mira. Filho de pais ricos com profunda vida de oração, nasceu Nicolau no ano 275 em Pátara, na Ásia Menor. Tornou-se sacerdote da diocese de Mira e com amor evangelizou os pagãos, mesmo no clima de perseguição que os cristãos viviam. São Nicolau é conhecido, principalmente, pela caridade, já que ao receber por herança uma grande quantia de dinheiro, livremente partilhou com os necessitados. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldade financeira. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Os países do Norte da Europa, usando da fantasia, viram em Nicolau o velho de barbas brancas que levava presentes às crianças no mês de dezembro. Outra tradição que remonta ao Natal é o presépio. Esta tradição está vinculada a outro Santo Católico muito conhecido: São Francisco de Assis.O presépio é uma das representações mais singelas do nascimento de Jesus Cristo. Procura resgatar a importância e a magnitude daquele momento e nos lembra a forma simples e humilde em que se deu o nascimento. Esta representação foi criada por São Francisco de Assis em 1223 que, em companhia de Frei Leão e com a ajuda do senhor Giovanni Vellina, montou em uma gruta da floresta, na região de Greccio, Itália, a encenação do nascimento de Jesus. No Brasil, a cena do presépio foi apresentada pela primeira vez aos índios e colonos portugueses em 1552 por iniciativa do jesuíta São José de Anchieta. A partir de 1986, São Francisco é considerado o patrono universal do presépio. A tradição da árvore de Natal é de origem germânica. S. Bonifácio (século VIII) adotou-a para substituir os sacrifícios do carvalho sagrado ao deus pagão Odin. O Santo propôs o costume de oferecer uma árvore ao Deus Menino. Utiliza-se o pinheiro e o abeto. A escolha destas árvores tem uma explicação. Sendo árvores de folha perene, simbolizam a vida eterna, que é um dom de Jesus ressuscitado. A cor verde das folhas é sinal de esperança. As famílias germânicas enfeitavam suas árvores com papel colorido, frutas e doces. Somente no século 19 com a vinda dos imigrantes à América, o costume se espalhou pelo mundo. O habito da troca de presentes alguns o associam a sua representação aos presentes que Jesus recebeu dos Reis Magos. Também recorda que antes do cristianismo os romanos celebravam a Saturnalia (17 de dezembro) e davam presentes às crianças pobres. | ES | ESPAÑOL |

Navidad y sus símbolos.

Llegamos en diciembre, un período rico en espiritualidad, de importancia litúrgica, teológica y rica en simbolismo. Primero sabemos las razones por las que celebramos esta fecha: Navidad, celebración en la que celebramos la Encarnación de la Palabra de Dios, celebrada el 25 de diciembre. Una de las explicaciones más difundidas entre los católicos es que establece la fecha de Navidad desde 274. El 25 de diciembre, Roma celebra el día del nacimiento invicto del sol, la victoria de la luz sobre la noche más larga del año. La liturgia navideña y los Padres de la época fueron paralelos al nacimiento de Jesucristo y expresiones bíblicas como 'el sol de justicia' (Mal 4: 2) y 'luz del mundo' (Jn 1: 4ff.) ”. Otra posible explicación “hace que la fecha del nacimiento de Jesús dependa de la fecha de su encarnación, que a su vez está relacionada con la fecha de su muerte. Un tratado anónimo sobre solsticios y equinoccios establece que “Nuestro Señor fue concebido el 8 de abril en los calendarios de marzo (corresponde a nuestro 25 de marzo), que es el día de la pasión y la concepción del Señor. porque fue concebido el mismo día que murió " (B. Botte, Lês Orígenes de la Noel et de l'Epiphanie, Louvain 1932, 1. 230-33).” Muchos asocian la Navidad con la figura popular de Santa Claus, pero pocos saben que este personaje está basado en un santo católico: San Nicolás de Mira. Hijo de padres ricos con una profunda vida de oración, Nicholas nació en el año 275 en Patara, Asia Menor. Se convirtió en sacerdote de la diócesis de Mira y con amor evangelizó a los paganos, incluso en el clima de persecución que vivían los cristianos. San Nicolás es conocido principalmente por la caridad, ya que al heredar una gran suma de dinero que compartía libremente con los necesitados. Nicholas solía ayudar de forma anónima a cualquier persona con dificultades financieras. Puso la bolsa de monedas de oro para ofrecer en la chimenea de las casas. Los países del norte de Europa, usando sus disfraces, vieron en Nicolás al anciano de barba blanca que traía regalos a los niños en diciembre.   Otra tradición que se remonta a la Navidad es el pesebre. Esta tradición está vinculada a otro conocido santo católico: San Francisco de Asís, el pesebre es una de las representaciones más simples del nacimiento de Jesucristo. Busca recuperar la importancia y la magnitud de ese momento y nos recuerda la forma simple y humilde en que tuvo lugar el nacimiento. Esta representación fue creada por San Francisco de Asís en 1223, quien, en compañía de Fray Leo y con la ayuda de Lord Giovanni Vellina, organizó una puesta en escena del nacimiento de Jesús en una cueva forestal en la región de Greccio en Italia. En Brasil, el belén se presentó por primera vez a los indios y colonos portugueses en 1552 por iniciativa del jesuita San José de Anchieta. Desde 1986, San Francisco es considerado el patrón universal del pesebre.   La tradición del árbol de navidad es de origen germánico. San Bonifacio (siglo VIII) lo adoptó para reemplazar los sacrificios del roble sagrado al dios pagano Odín. El Santo propuso la costumbre de ofrecer un árbol al Niño Dios. Se utilizan pinos y abetos. La elección de estos árboles tiene una explicación. Siendo árboles de hoja perenne, simbolizan la vida eterna, que es un regalo del Jesús resucitado. El color verde de las hojas es un signo de esperanza. Las familias germánicas decoraron sus árboles con papel de colores, frutas y dulces. Solo en el siglo XIX con la llegada de inmigrantes a Estados Unidos, la costumbre se extendió por todo el mundo.La costumbre de intercambiar regalos algunos asocia su representación a los regalos que Jesús recibió de los sabios. También recuerda que antes del cristianismo los romanos celebraban las Saturnales (17 de diciembre) y daban regalos a los niños pobres.
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