As configurações de cookies neste site são definidas para que possamos dar-lhe a melhor experiência enquanto estiver aqui. Se desejar, você pode alterar as configurações de cookies a qualquer momento em seu navegador. Ao continuar navegando você concorda com a nossa política de privacidade.
Aceitar e fechar
 
 

São Nicolau de Tolentino

Notícias da Província

10.09.2019 - 13:22:54 | 6 minutos de leitura

São Nicolau de Tolentino

Vanessa Pagiola │ São Nicolau, que muitas vezes é apresentado com uma estrela no peito, nasceu em Sant'Angelo in Pontano (Itália) e viveu 30 anos em Tolentino. Ele é o primeiro grande fruto de santidade da Ordem Agostiniana. Em 1256, ano da "Grande União", tinha 11 anos. Dois ou três anos mais tarde abraçou a vida religiosa. Diz-se que sua mãe, já de idade avançada, não tinha podido conceber e, junto com seu esposo, fez uma peregrinação ao Santuário de São Nicolau de Bari, onde ela rogou a Deus por um filho que entregaria ao serviço divino, depois ficou grávida. Enquanto crescia, o pequeno Nicolau passava horas em oração, escutava com entusiasmo a Palavra de Deus, levava os pobres para sua casa para compartilhar com eles o que tinha e gostava de ler bons livros como estudante. Depois de escutar o sermão de um frade ou eremita da Ordem de Santo Agostinho, decidiu renunciar ao mundo e ingressou na Ordem no convento do pequeno povoado de Tolentino. A austeridade de vida, a oração incessante, a penitência voluntária, a perfeita vida comum, unidas a uma grande caridade e delicadeza para com todos e a uma sincera e profunda sensibilidade pelas misérias materiais e espirituais dos seres humanos, são os traços característicos de sua santidade. Há séculos é invocado em todo o mundo como taumaturgo por sua eficaz intercessão ante Deus, como protetor das almas do purgatório e como patrono contra a peste e incêndios. Em sua terna devoção à Mãe de Deus têm origem os "pãezinhos de São Nicolau", abençoados no dia de sua festa. Quando, pela graça de Deus, realizava algum milagre, pedia aos presentes: “Não digam nada sobre isto. Dêem graças a Deus, não a mim”. Os fiéis, impressionados por ver as conversões que obtinha e sua profunda espiritualidade, pediam-lhe que intercedesse pelas almas do purgatório e isso o levou, muitos anos depois de sua morte, a ser nomeado “padroeiro das santas almas”. A iconografia do santo expressa em formas mui variadas muitas destas características. Sua figura esbelta e enxuta, o rosto sorridente e compassivo, o olhar sereno e doce tal como o representam diversas pinturas feitas logo após sua morte, nos revelam sua personalidade levando-nos a senti-lo como a um irmão que estimula, anima e ajuda a segui-lo no caminho por ele percorrido. A família agostiniana vê em São Nicolau um modelo de sua espiritualidade plenamente alcançada. São Nicolau cumpriu, efetivamente, a intenção que a Santa Sé havia proposto ao tomar a decisão de reunir os vários grupos eremitas em uma única Ordem: "Oferecer uma síntese entre contemplação e apostolado, entre a busca de Deus e o compromisso com os problemas humanos, o de conseguir que a vida religiosa se convertesse em fermento de vida cristã para o povo de Deus". Eis aqui palavras do escritor Jordão da Saxônia: "Para os tristes era alegria, consolo para os aflitos, paz para os que se encontravam divididos, repouso para os cansados, ajuda para os pobres, remédio singular para os prisioneiros e enfermos. Sentia tanta compaixão pelos pecadores, que rezava, jejuava, celebrava missas e chorava diante de Deus pelos muitos que se confessavam com ele para que fossem libertados das trevas dos pecados". Sua morte foi uma apoteose. Vinte anos depois, em 1325, iniciou-se o processo de canonização. As atas, com o depoimento de 371 testemunhas, foram apresentadas ao papa em 1326, porém a solene canonização teve lugar somente no ano de 1446. Seus restos repousam no santuário de Tolentino ES - Español

San Nicolás de Tolentino

San Nicolás, a quien a menudo se le presenta una estrella en el pecho, nació en Sant'Angelo en Pontano (Italia) y vivió 30 años en Toletino. Es el primer gran fruto de la santidad de la orden agustiniana. En 1256, el año de la "Gran Unión", tenía 11 años. Dos o tres años más tarde abrazaron la vida religiosa. Se dice que su madre, avanzada en años, no había podido concebir y junto a su esposo hicieron una peregrinación al Santuario de San Nicolás de Bari donde ella rogó a Dios por un hijo que se entregara al servicio divino, tiempo después quedó embarazada. Mientras crecía, el pequeño Nicolás pasaba horas en oración, escuchaba con entusiasmo la Palabra de Dios, llevaba a su casa a los pobres para compartir con ellos lo que tenía y se deleitaba en leer buenos libros como estudiante. Después de escuchar el sermón de un fraile o ermitaño de la Orden de San Agustín, se decidió a renunciar al mundo e ingresó a la Orden en el convento del pequeño pueblo de Tolentino. La austeridad de la vida, la oración incesante, la penitencia voluntaria, la vida común perfecta, junto con una gran caridad y gentileza hacia todos y una sincera y profunda sensibilidad a las miserias materiales y espirituales de los seres humanos, son los rasgos característicos de su vida. Santidad Ha sido invocado durante siglos en todo el mundo como un taumaturgo por su efectiva intercesión ante Dios, como protector de las almas del purgatorio y como patrón contra la peste y el fuego. En su tierna devoción a la Madre de Dios vienen los "rollos de San Nicolás", bendecidos en su fiesta. Cuando por gracia de Dios obraba algún milagro, pedía a los presentes que “no digan nada sobre esto. Denle las gracias a Dios, no a mí". Los fieles, impresionados de ver las conversiones que obtenía y su profunda espiritualidad, le pedían que intercediera por las almas del purgatorio y esto le valió, muchos años después de su muerte, ser nombrado “Patrón de las Santas Almas”. La iconografía del santo expresa de muchas maneras diferentes muchas de estas características. Su figura delgada y delgada, su rostro sonriente y compasivo, la mirada serena y dulce que se muestra en varias pinturas realizadas poco después de su muerte, revelan su personalidad y nos hacen sentir como un hermano que alienta, alienta y ayuda. seguirlo por el camino que caminó. La família agustiniana ve em San Nicolas um modelo de su epsiritualidad plenamente alcanzada. San Nicola´s cumplió, em efecto, La intención que La Santa Sede había propuesto AL tomar La decisión de unir los diversos grupos ermitaños em uma sola Ordem: “Ofrecer uma síntesis entre La contemplación y El apostolado, entre la búsqueda de Dios y El compromisso com los problemas humanos, para hacer de La vida religiosa uma levadura de La vida Cristiana para El pueblo de Dios” Aqui estan las palabras Del escritor Jordan de Sajonia: “Para los tristes habia alegria, Consuelo para los afligidos, paz para los que estaban divididos, descanso para los cansados, ayuda para los pobres, medicina única para los prisioneros y los enfermos. Sintió tanta compasión por los pecadores que oro, ayunó, celebro Misa y lloró ante Dios por los muchos que se confesaron com El para ser liberados de La oscuridad de SUS pecados” Su muerte fue uma apoteosis. Veinte años después, em 1325, comenzó El proceso de canonización. Las actas, com El testimonio de 371 testigos se presentaron AL Papa em 1326, pero La canonización solemne tuvo lugar solo em 1446. Sus restos descansan em El santuário de Tolentino (Traduzido por Sérgio Sambl).
Mais em Notícias da Província
 
 

Chame-nos

no WhatsApp