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Solenidade de São José, homenagem póstuma a Frei Heliodoro e fundação da AEASA marcam o mês de março no CSA-Leblon

Notícias da Província

04.05.2022 - 12:00:29 | 4 minutos de leitura

Solenidade de São José, homenagem póstuma a Frei Heliodoro e fundação da AEASA marcam o mês de março no CSA-Leblon

Comunicação CSA _ Leblon | A Comunidade dos Frades Agostinianos Recoletos do Leblon, a Direção do Colégio Santo Agostinho e a Associação dos Ex-Alunos do CSA (AEASA) celebraram a Solenidade de São José em 19 de março, na Paróquia Santa Mônica. A Missa, dedicada ao Patrono de toda a Igreja e da Ordem dos Agostinianos Recoletos (OAR), marcou também uma homenagem póstuma ao Frei Heliodoro Fernandéz Álvarez e a fundação oficial da AEASA.

Presidida pelo então Prior da Comunidade do Leblon, Frei Javier Tello Vegas – nomeado recentemente como Prior Provincial de Santo Tomás de Vilanova –, a Celebração Eucarística foi concelebrada pelo diretor do CSA-Leblon, Frei Jesus F. I. Roitegui; pelo coordenador do Departamento de Pastoral da unidade, Frei Didier Esperidião Neto; pelo vigário episcopal do Vicariato para a Educação, Padre Thiago Azevedo; e por demais Frades Agostinianos.

Durante sua homilia, Frei Javier Tello Vegas recordou que em 18 de março de 1946 o Colégio Santo Agostinho-Leblon era inaugurado. Observando a vida e a história de São José, e inspirado pela mensagem do Papa Francisco aos Agostinianos Recoletos por ocasião do 56º Capítulo Geral da Ordem, o religioso ressaltou:

“Nós, que compomos a Comunidade Educativa Agostiniana Recoleta, devemos ter um coração que cuida dos outros. Isso significa sair dos nossos egoísmos e deixar que o nosso coração seja casa aberta, lugar de encontro, espaço de acolhida, de amor. Valentia e criatividade são palavras que eu reconheço nos nossos irmãos que precederam a caminhada do CSA-Leblon e, fazendo memória a todos os diretores e freis que passaram por esta instituição, recordamos também o Frei Heliodoro, a quem hoje homenageamos com este busto. Esses irmãos tiveram valentia e criatividade e, assim como São José, souberam suprir e passar por momentos de dificuldades, levando a obra do Senhor à frente. Nós também temos que ser valentes e criativos, e a criatividade não está só na revolução dos meios, mas também na revolução do coração. Por isso, temos que proclamar e ser criativos na tarefa que o Senhor nos confiou na área da Educação e da Solidariedade, auxiliando aqueles que mais precisam”, exortou Frei Javier.

Após a Santa Missa, os frades seguiram em procissão até a Avenida Ataulfo de Paiva para a bênção e inauguração do busto em homenagem póstuma ao Frei Heliodoro Fernandéz Álvarez. Já no pátio do Colégio, a cerimônia conduzida pelos ex-alunos Cristiane Pinho Guedes e Silvio Ribeiro, contou com as presenças especiais de Padre Vicente Díez, ex-diretor do CSA-Leblon; do casal Antônio Hilário e Fernanda Lucia Sá Freire, ex-alunos e professora da instituição; da Professora Marli Ramalheira, que atua no Colégio há 52 anos; e de Eduardo Cavaliere, ex-aluno e secretário municipal de Meio Ambiente que, na ocasião, representou o também ex-aluno do Colégio Santo Agostinho, Prefeito Eduardo Paes.

Finalizando o evento, o diretor do CSA-Leblon, Frei Jesus F. I. Roitegui, juntamente com os membros da diretoria da Associação dos Ex-Alunos do CSA, assinou a ATA de Constituição da AEASA, que segue sob à presidência de Luiz Antonio Ferigotti. “O ambiente no âmbito educativo agostiniano é formado por uma série de forças convergentes que devem favorecer o encontro com os demais, consigo mesmo e com Deus. Por isso, neste evento, nos reunimos para prestar esta justa homenagem ao Frei Heliodoro Fernandéz Álvarez e para fundar a Associação de Ex-Alunos do Colégio Santo Agostinho. Ao acompanhar a elaboração do Estatuto e a organização desta cerimônia de fundação da AEASA, agradeço a Deus, a cada um dos nossos ex-alunos e aos nossos Setores do CSA, pelo bonito evento preparado com carinho e competência. Colhemos, portanto os frutos plantados por esta Comunidade Educativa há 7 décadas e meia, lançamos novas sementes deixando esta grande herança para a posteridade, pois, como destaca Santo Agostinho: “quem quer fazer um lugar para o Senhor não há de alegrar-se com o que é próprio, mas com o que é comum” (Comentário aos Salmos 131, 5). Que Deus nos abençoe e nosso Patrono interceda por todos nós”, concluiu Frei Jesus Roitegui.

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